quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Cão da raça Akita ou akita inu




Foto Wikipédia - A enciclopédia Livre.

Akita Inu
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Akita ou akita inu é uma raça de cães originária do Japão. Sua origem é antiga, cerca de 3000 anos, porém, talvez tenha surgido na Europa e aparecido posteriormente na nação oriental. Usados inicialmente como cães de briga, os akita eram chamados de Odate. Levados à Tosa, tornaram-se lutadores ainda mais famosos, sendo então levados à província de Akita, que deu origem a seu nome. Com a popularidade das lutas de cães em declínio, a mestiçagem com cães pesados europeus foi esquecida, o que ajudou a manter a pureza da raça nos anos seguintes. Após atingirem o patamar de "riqueza e monumento nacional" japonês em 1931, foram levados aos Estados Unidos, onde foram cruzados com pastores-alemães e promovidos a cães de guarda. Desse momento nasceram duas raças bastante distintas: a japonesa e a americana, embora, até 2011, tenham sido consideradas pela FCI como uma só.
 Akita inu x Akita americano-As semelhanças entre as duas raças estão nas origens e no temperamento, A origem das duas raças obviamente são as mesma já que por anos seguidos foram considerados mesma raça, ou seja, você poderia cruzar cães com característica de akita inu com cães com característica de akita americano e o resultado na ninhada era alguns cães com característica de uma e outros com característica da outra. Por isso o temperamento não houve mudança já que as duas raças mantiveram suas particularidades de temperamento inalteradas. As duas raças são discretas, silenciosas, determinadas, corajosas e etc..
As diferenças mais notórias são:
Cor Akita inu – Branco, Vermelho, Tigrado Branco, Tigrado Vermelho.
Akita Americano – Diversas cores.
Tamanho Akita inu – Cães fortes, porém agis e de aspecto harmonioso e leve.
Akita americano – Cães fortes, pesados de aspecto poderoso.
Orelha A diferença mais sutil está no desenho da cabeça onde o Akita inu tem orelhas menores e formando um triângulo bem equilátero enquanto o Akita americano tem orelhas maiores e de inserção mais semelhante ao dos Pastores.


Alimentos que Podem Matar seu Pássaro

Iniciando criação com a tentativa de organizar o criatório.


Muitas vezes temos dúvidas sobre alimentação, o que podemos ou não oferecer para os nossos pássaros, espero que o artigo contribua e ajude a tirar as dúvidas !
As aves são criaturas sociais, por isso muitos proprietários permitem que seus animais de estimação fiquem soltos pela casa, incluindo na hora das refeições. Especialmente os donos de Agapornis e de Calopsitas costumam fazer isso, e não há nada de errado! Compartilhar comida com seu pássaro é muito divertido, além de ser maravilhoso para a saúde emocional do seu animal, pois eles adoram esses agrados, porém existem muitos alimentos humanos comuns que podem ser prejudiciais ou mesmo fatais para o seu pássaro. Os proprietários precisam saber quais os alimentos que são bons e podem ser compartilhados, e quais representam um sério risco. Leia mais para descobrir os top 10 alimentos que podem matar seu pássaro.
1) Chocolate: O chocolate é um deleite maravilhoso para compartilhar com os membros de sua família humana, mas pode ser prejudicial ou fatal para o seu pássaro de estimação. Envenenamento por chocolate primeiro afetará o sistema digestivo da ave, causando vômitos e diarreia. Conforme a doença progride, o sistema nervoso central será afetado, primeiro causando convulsões e, eventualmente, a morte.
2) Sementes de Maça: Acredite ou não, mas maçãs e outras frutas, como cerejas, pêssegos, damascos e peras, contêm vestígios de cianeto dentro de suas sementes. Enquanto o fruto da maçã é ótimo para o seu pássaro, fique ciente de que, além das sementes “venenosas”, pode haver pesticidas presentes na casca do fruto. Certifique-se de limpar cuidadosamente e retirar as sementes de quaisquer pedaços de maçã que você compartilhar com seu pássaro, de forma a evitar a exposição a estas toxinas.
3) Abacate: A casca e a poupa desta fruta é conhecida por causar distúrbios cardíacos ou insuficiência cardíaca eventual em algumas espécies de aves de estimação. Embora haja algum debate com relação ao grau de toxicidade do abacate, geralmente é recomendado adotar um pensamento do tipo “melhor prevenir do que remediar”, mantendo o abacate bem longe de nossas aves de estimação.
4) Cebolas e Alho: Embora o uso de quantidades limitadas de cebola ou alho em pó como aromatizante geralmente seja considerado aceitável, o consumo excessivo deles irá causar vômitos, diarreia, e uma série de outros problemas digestivos. Verificou-se que o excesso poderá levar a uma doença sanguínea conhecida como anemia hemolítica, que é seguido por insuficiência respiratória e até mesmo matar seu pássaro.
5) Álcool: Embora todos proprietários de aves que são responsáveis ??nunca sonhariam em oferecer para seu animal de estimação uma bebida alcoólica, tem acontecido casos em que as aves que ficam livres pela casa acabarem se intoxicando por álcool bebendo alguns coquetéis ou bebidas que ficam “perdidas” pela casa. O álcool deprime os sistemas e os órgãos das aves e pode ser fatal. Certifique-se de que seu pássaro esteja seguro, deixando-o dentro de sua gaiola sempre que alguma bebida alcoólica for servida em sua casa.
6) Cogumelos: Os cogumelos são um tipo de fungo, e têm sido conhecidos por causar problemas digestivos em aves de companhia. O chapéu e os caules de algumas variedades de cogumelo podem causar insuficiência hepática, chegando a matar seu pássaro.
7) Folhas de Tomate: Tomates, além de batatas, pepinos e outras solanáceas, são boas e até podem ser usadas em algum tratamento para o seu pássaro. Já os caules, cipós e folhas, no entanto, são altamente tóxicos para o seu animal de estimação. Certifique-se de que toda vez que você oferecer tais produtos para seu pássaro como forma de agrado, que eles estejam devidamente limpos e cortados, e com as partes verdes removidas, de modo que seu pássaro irá evitar a exposição a toxinas.
8) Sal: Enquanto todos os seres vivos precisam de quantidades reguladas de sódio em seus sistemas, muito sal pode levar a uma série de problemas de saúde nas aves, incluindo sede excessiva, desidratação, disfunção renal e morte. Certifique-se de controlar a quantidade de alimentos salgados que seu pássaro consome.
9) Cafeína: Bebidas com cafeína, como refrigerantes, café e chá são populares entre as pessoas, porém deixar que o seu pássaro tenha contato com essas bebidas pode ser extremamente perigoso. A cafeína provoca problemas cardíacos em aves, e está associada com aumento da frequência cardíaca, arritmia, hiperatividade e parada cardíaca. Compartilhe uma bebida saudável, feita de frutas puras ou suco de vegetais com seu pássaro, uma vez que isso irá satisfazer tanto o paladar do seu pássaro quanto as exigências nutricionais.
10) Feijão sem Cozinhar: Feijão cozido é uma guloseima muito apreciada por diversos pássaros, mas em estado natural, ou seja sem cozinhar, o feijão pode ser extremamente prejudicial para o seu animal de estimação. Sem estar cozido, o feijão contêm um veneno chamado hemaglutinina que é muito tóxico para as aves. Para evitar a exposição, certifique-se de cozinhar completamente qualquer feijão que você escolher dar para seu pássaro.
Autores : Renata e Vinicius Manhanini / Internet


Alimentação de éguas receptoras

Foto na Fazenda Exemplar. Égua meio sangue QM-MM com 2,5 anos em início de doma.



Alimentação de éguas receptoras


A grande maioria dos problemas de infertilidade de éguas reprodutoras está diretamente relacionada à alimentação desequilibrada. Por isso, uma alimentação correta irá proporcionar ao animal todas as condições necessárias para gerar o potro, como ciclo estral definido, peso corporal adequado e desenvolvimento do feto.
A atenção a este quesito deve ser dada no período que antecede a concepção e durante a vida reprodutiva, fases em que é preciso ter um diferencial na alimentação.
Sendo assim, o fornecimento das dosagens corretas de determinados nutrientes é fundamental para o sucesso da gestação.
E isso deve ser realizado por um profissional ligado a nutrição.
Somente ele saberá orientar quanto às quantidades específicas, tipos de alimentos e frequências exatas de fornecimento.
Colocando em prática todas as técnicas adequadas a égua terá um bom desempenho reprodutivo. 

Fonte: Equinocultura

Adubação de pastagem não é gasto, é investimento!

Foto na Fazenda Exemplar, serra em frente a sede. Área preservada em função do cultivo da lavoura cacaueira. Em primeiro plano pasto de várzea com capim radicans.


Adubação de pastagem não é gasto, é investimento!                           Adubação bem-feita aumenta em até 4x lotação no pasto

A adubação de pastagens não envolve somente os conceitos sobre nutrição de plantas.
Para resposta econômica da adubação há necessidade de se conhecer o manejo das pastagens e dos animais.
Definir o nível de competição da planta invasora, o método e a época de realizar esse controle, determinar a área a ser adubada e a taxa de lotação possível de manter em áreas não adubadas de modo a garantir sua sustentabilidade.
Sem a integração de conhecimentos próprios da exploração pecuária torna-se mais difícil difundir a tecnologia da adubação de pastagens.
Objetivos do produtor devem ser realistas e seguir um planejamento.
Fonte: DBO, adaptado Equipe IEPEC


De olho na gestão da fazenda e na nutrição do gado, o pecuarista pode mensurar os benefícios de fazer uma adubação.
Quando bem planejada, a estratégia pode dobrar, triplicar ou até quadruplicar a lotação por hectare.
Tudo depende do ponto de partida.


“Se você considerar pastagens degradadas com lotação de 0,5 cabeça/ha, com a calagem e adubação você consegue aumentar muito isso”.
“Agora, tratando-se de pastagem recém-formada, em área de rotação com agricultura, a situação já é diferente”, afirma Marcelo Pereira, engenheiro agrônomo e técnico na transferência de tecnologia da Embrapa Gado de Corte.
Segundo ele, os objetivos do produtor devem ser realistas, e seguir um planejamento.
De nada adianta intensificar e não olhar para todo o sistema produtivo.
Porque uma adubação sem planejamento pode aumentar a produção de forragens, mas também aumentar o déficit da oferta de alimento entre o período de chuvas e a seca, diz.
Antes de mais nada, a recomendação é ter foco no médio prazo, nos meses em que cessam as chuvas:
Saber quando vai vender a boiada, se vai suplementar, confinar, deixar uma pastagem diferida para quando diminuir a oferta de capim.
Quando adubar?
Dito isso, Pereira afirma que, a partir do planejamento do sistema de produção, o que vai determinar se a propriedade precisa ser adubada, e em que nível, é uma análise de solo.
As adubações podem ser feitas tanto na formação da pastagem quanto, mais tarde, na manutenção da sua fertilidade.
adubação de formação pode ser iniciada no final de um período chuvoso, com a aplicação de calcário, ou logo antes do início do ciclo das águas. Em agosto é o limite para o produtor se decidir por iniciar o processo.
Feita a calagem, aplicação de calcário, ele deve aguardar o início das chuvas para preparar o solo e, então, entrar com a adubação e semeadura da nova forrageira”, afirma o engenheiro agrônomo.
adubação de manutenção segue outro calendário. “É ela que você vai procurar fazer quando identifica que a produtividade caiu ou mediante cálculo periódico dos níveis de extração”, diz.
Os níveis de extração referem-se tanto aos nutrientes extraídos pela produção de forragem e consumo animal quanto por fatores naturais.
Pereira lembra ainda da necessidade de preservar os níveis não só de macronutrientes – N, P, K, magnésio, enxofre, cálcio – mas também de micronutrientes – ferro, manganês, zinco etc.
Em sistemas mais intensivos, como pastejos rotacionados, o acompanhamento da fertilidade do solo deve ser mais frequente, assim como as adubações de manutenção, preferencialmente todo ano.
Manejo
Pereira observa que a adubação está muito ligada ao manejo intensivo e que monitorar o estágio de desenvolvimento do capim é fundamental.
“Conforme aduba, você favorece o crescimento da planta, então tem que ter uma contabilidade bem-feita do seu banco de biomassa e da sua capacidade de colheita”, afirma.
Caso contrário, o capim pode passar do ponto, reduzindo seu valor nutritivo e palatabilidade.
Na ponta do lápis, o pecuarista pode considerar que cada animal consome, em média, de 1 a 3% de seu peso vivo em matéria seca de alimento diariamente.
A partir do consumo das diferentes categorias animais é possível estimar a área total de pastagem demandada e qual a necessidade de pastos com maior intensificação.
Vantagens adicionais
“Isso acontece porque o solo fica melhor coberto e a pastagem mais competitiva”, afirma Pereira.
Outro destaque é o aumento do teor de matéria orgânica do solo.
O fertilizante em si não traz matéria orgânica, porém, como ele aumenta a produção de biomassa, seja direta ou indiretamente (no caso do esterco), parte dessa matéria orgânica acaba sendo incorporada ao sistema.
O que pode proporcionar benefícios como: melhor retenção de água, aumento da ação de microrganismos e melhoria da estruturação do solo, podendo reduzir, inclusive, processos de degradação.
Custo
O maior gasto com adubação se dá com a compra de fertilizantes.
Recentemente, em uma área com alta deficiência de nutrientes e na qual se queria intensificar a produção.
Pereira conta que foi recomendado uso de 450 kg de NPK/ha para adubação de formação e duas coberturas em um ano, totalizando, na região de MS, um gasto de cerca de R$ 700/ha.
Além do custo do adubo, que gira em torno de R$ 1.400/ton, o produtor tem que arcar com despesas menores: análise de soloassessoria de um engenheiro agrônomoequipamentomão de obra para aplicação.