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Bull terrier
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Bull terrier (em inglês: English Bull Terrier) é uma raça de cães de origem inglesa, que surgiu no século
XXI a partir de cruzamentos entre o Antigo bulldog inglês e o English white terrier
História e características
O Bull Terrier é uma raça cuja
história está atrelada aos combates de cães. Antigamente os old buldogues eram utilizados em combates
contra touros. Uma vez
implementada a lei que proibia as lutas de animais, iniciaram-se,
clandestinamente, as entre os próprios cães. Como os buldogues mordiam e
sufocavam até o término do combate mas careciam de rapidez e agilidade, os mais
aficionados por este "esporte" começaram a cruzá-los com cães mais
ágeis e valentes, os terriersingleses (English White Terrier, Manchester Terrier), caçadores
de lobos e raposas. Sob o nome de Bull-and-terrier,
surgiram os primeiros exemplares do que viria a ser uma nova raça. Que servia
de companhia dos ingleses de classe média, até o salão dos nobres, este cão popularizou-se.
Fisicamente apresenta uma estrutura
forte e sólida, musculosa e simétrica, de expressão viva na face.
Entre os principais problemas de
saúde, causados pela seleção artificial, que apresenta
está a surdez.
Chamado de "o gladiador das
raças caninas", o Bull Terrier tem o temperamento classificado como
equilibrado, disciplinado e amável com as pessoas.[1] Sua versão miniatura,
entretanto, é qualificada como mais agressiva com outros cães, embora seja
eficiente como animal de guarda, adaptando-se bem, inclusive, ao ambiente
urbano. Na escala de obediência de Stanley Coren, publicada no livro "A
Inteligência dos Cães", o bull aparece na 66ª colocação das 79 raças
pesquisadas.
Na cultura popular
Na cultura humana, entre os bull
terriers mais famosos da ficção, estão Shark, do desenho animado Eek! The Cat;
Scud, de Toy Story; o Bull Terrier de Babe 2: um porquinho na cidade; Sem esquecer do
recente Sparky, de Frankenweenie (Tim Burton, 2012); Já entre os bull
terriers mais famosos da sociedade, estão Patsy Ann, que previa a chegada
de navios no porto antes de serem
avistados (e que por isso ganhou o apelido de saudadora oficial de Juneau e,
cinquenta anos após sua morte, uma estátua foi colocada no local onde costumava
ficar); e Willie, também chamado de William, o conquistador, que pertenceu a
George S. Patton, general do exército dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial.
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