segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Anemia infecciosa eqüina

Anemia infecciosa eqüina e garrotilho - doenças que atacam os eqüinos

autor: Redação RuralNews
data: 25/06/2007
Anemia infecciosa eqüina

É uma doença que ataca os eqüinos de todas as idades, raças e de ambos os sexos. Doença incurável e todos os animais por ela atingidos devem ser sacrificados e suas carcaças incineradas.

Sua transmissão é feita através de picadas de insetos hematófagos, quando eles se alimentam do sangue dos animais por eles atacados. Entre esses insetos, podemos mencionar os mosquitos, as varejeiras, as mutucas, etc.

Também os objetos e utensílios que tiveram contato com os animais doentes e que, portanto, foram contaminados, podem transmitir essa doença. Entre eles, podemos citar os bebedouros, comedouros, esporas, os freios e os bridões.

Controle da doença

Para controlar ou evitar o aparecimento da anemia infecciosa eqüina, é necessário que, uma vez por ano, todos os animais sejam submetidos a um exame de sangue. Além disso, devem ser tomadas essa mesma providência para todos os animais que saiam da propriedade, principalmente para exposições, cavalgadas, torneios, serviços, rodeios, etc., porque eles entram em contato direto com muitos animais vindos de muitos lugares diferentes e que podem estar infectados pelo vírus da doença.

Garrotilho

Produzida por uma bactéria, a Streptococcus equi, é uma doença relativamente comum entre os eqüinos. Para evitá-la, o mais indicado é vacinar, anualmente, todos os eqüinos existentes na propriedade. Para isso, existe uma vacina específica.

Os sintomas do garrotilho são: desânimo, falta de apetite, febre, tosse e um corrimento nasal que pode ser purulento ou mesmo transparente. Ela provoca, também, nos gânglios, a "papeira", ou seja, uma inchação que pode se transformar em um abcesso, isto é, uma coleção de pus que, se rompendo, forma uma abertura ou "ferida" cheia de pus.

Além dos curativos que nela devem ser feitos, essa lesão deve ser tratada, também, com antibióticos.

Os animais atingidos pelo garrotilho, passam a ter resistência contra essa doença mas, mesmo assim, devem ser vacinados contra ela, uma vez por ano.


REBANHO RETORNANDO AO PASTO

REBANHO RETORNANDO AO PASTO DEPOIS DO CONTROLE SANITÁRIO COM APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO INJETÁVEL PARA VERMIFUGAÇÃO.

CADERNO CULTURAL DE COARACI

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

OBESIDADE CANINA

Obesidade canina


Os numerosos séculos de domesticação deram ao cão o privilégio de ser o mais cuidado dos animais domesticados pelo homem. Isto significa que pode desfrutar de bons pratos de comida, e também compartilhar os nossos maus hábitos e as manias da civilização. Ou seja, assim como os seres humanos, os cachorros também vem sofrendo com a obesidade. Mas diferente de nós, eles comem o que lhes é servido, o que significa que os responsáveis pela obesidade canina são os próprios humanos.

A imagem de um cachorro gordo como sinônimo de animal cheio de vida pertence ao passado; é necessário conhecer as consequências nocivas derivadas de um estado de excessiva gordura para não deixar que se produza, e menos ainda favorecer a obesidade, muitas vezes reflexo de um carinho mal entendido para com um animal de estimação. Muitos acham que um animal gordo é sinônimo de fofura. Outros enchem-nos de comida porque acham que comida é amor e que eles devem satisfazer todas as vontades do cão ou do gato. Mas esses hábitos não só diminui a qualidade de vida do 
animal, como está encurtando o tempo que ele ficará ao lado do dono, ou seja, sua vida será mais curta por conta de todos os problemas de saúde que a obesidade traz consigo.
 
Aproximadamente um terço dos cães de estimação sofrem deste problema, que afeta mais as fêmeas que os machos e, segundo alguns, certas raças mais do que as outras. Os 
cachorros castrados também tendem a engordar mais que outros, por isso é muito importante que esses animais tenham a alimentação ainda mais vigiada.
 
 
Como saber se o cachorro está gordo

A obesidade é mais “um acúmulo excessivo de gorduras do corpo” do que “excesso de peso“, pois este excesso pode-se verificar também por uma retenção de água ou devido a uma importante massa muscular. No entanto, a avaliação da gordura é relativamente subjetiva, deve-se levar em conta para esta análise o indivíduo, a raça ou a morfologia. A obesidade traduz-se fisicamente por uma certa deformação, devida aos depósitos de gorduras generalizadas ou localizadas em certas partes do corpo.

Para o diagnóstico, o veterinário fundamenta-se na apalpação do tecido adiposo que cobre o tórax: em estado normal, as costelas do cão são apenas discerníveis ao olhar, mais fáceis de apalpar. O zootécnico dispõe, para este tema, no seu arsenal de fórmulas, de uma equação de relação entre peso de um cão e seu perímetro torácico; ainda que de forma aproximada, esta fórmula (P=80 c³, onde P representa o peso em quilogramas e c o perímetro torácico, em metros) permite ter uma aproximação do grau de desvio relativamente a uma proporção normal. Finalmente, pode-se recorrer a tabelas de medidas editadas pelos clubes, porque, de uma raça para outra, para uma mesma altura e cernelha, os pesos variam muito.
 



 
 
Meu cachorro está obeso. O que fazer?

O olhar do cinófilo, do veterinário que o trata, a balança e as suas próprias impressões estão de acordo: o seu cão está obeso. Como se chegou a isso? De longe, em relação a todas as outras, a primeira causa da obesidade é a superalimentação. É realmente necessário constatar que os cães obesos devem o seu peso excessivo, em gordura corporal, a uma ração muito energética. Sem contar aqueles donos que tratam os cães cheios de guloseimas, como queijos (que são muito gordurosos), pão, frios e até 
chocolate, que é tóxico e pode matar.

Os nutricionistas falam de balanço positivo de energia. Para uma alimentação equilibrada, este balanço deve ser nulo, ou seja, os acréscimos alimentares devem compensar exatamente os gastos enérgicos devidos à atividade física (esporte, caça, guarda, etc) ou às necessidades fisiológicas (crescimento, gestação, lactação, luta contra o frio, etc). Se os acréscimos forem maiores do que as necessidades, mesmo durante um curto período da sua vida, o cão engordará. É o mesmo que acontece com os seres humanos. Se você come mais do que gasta, você engorda. Se gasta o que come, mantém o peso. E se gasta mais, emagrece. Basta levar isso em consideração quando for pensar no cachorro.

Se você seguir a recomendação de quantidade da embalagem da ração e não oferecer comida extra, além de passear diariamente com seu cão, dificilmente ele se tornará obeso. Veja aqui a 
quantidade ideal de ração.

Se o seu cão sofre de excesso de gordura, é necessário rever a sua alimentação, e assegurar-se de que os quilos supérfluos não se devem a outros desajustes.
 



 
Talvez não seja porque seu cão come muito.
A origem da obesidade nem sempre é a superalimentação. Estima-se que 25% dos cães obesos sofram de hipotiroidismo. Por outro lado, conhece-se a tendência dos 
animais castrados para ganharem peso (as estatísticas mostram que esta tendência aumenta nas fêmeas) mas parece que a esterilização induz à obesidade apenas pelas razões psíquicas que dela resultam, pois as injeções de hormônios sexuais nos animais castrados não corrigem o peso adquirido.
 
Ao contrário, as glândulas supra-renais produzem muito cortisol, que desenvolve a síndrome de Cushing, caracterizada por um abdomem dilatado, queda do pêlo e músculos fofos. Um animal que apresente estes sintomas bebe e urina muito e dificilmente se satisfaz.
 
Finalmente, convém mencionar a raríssima lesão do hipotálamo (um tumor por exemplo), centro da saciedade. Uma perturbação no seu funcionamento pode ser responsável por uma fome imoderada.
 
Menos convencional e mais frequente, o excesso de consumo alimentar de origem psicológica entra no que se chama obesidade do stress. Um cão com boa saúde pode tornar-se bulímico em resposta ao stress ou a um choque psico-afetivo. Certos casos de obesidade observam-se igualmente nos cães “vítimas” de um exagerado carinho por parte do dono, que se traduz em guloseimas. É certo que, seja qual for o motivo da consulta, o veterinário deve levar em conta sempre o meio que o rodeia, psicológica e afetivamente.
 
 
Consequências da obesidade em cães

Risco aumentado em cirurgias – Necessidade de uma maior dose de anestesia e menor visibilidade dos órgãos envolvidos em massa gorda;

Maior pressão sobre o coração, pulmões, rim e articulações – Quase todos os órgãos do cão têm de aumentar o seu ritmo de atividade para manter o maior volume de massa do animal.

Agravamento de doenças articulares, como a artrite – O aumento de peso faz com que o cão tenha de forçar mais as articulações para se poder movimentar. A artrite, que provoca dores intensas, pode-se desenvolver devido ao aumento da pressão sobre joelhos, anca e cotovelos. Esta condição é ainda mais preocupante nas raças de porte grande que são já predispostas a desenvolver displasias.

Desenvolvimento de problemas respiratórios em tempo quente e durante exercício – Num cão obeso os pulmões têm menos espaço para se encherem de ar e têm em contrapartida de aumentar a sua capacidade de captação de oxigênio para fornecer ar ao maior número de células no corpo.

Desenvolvimento de diabetes – Doença sem cura que pode obrigar a injeções diárias e pode levar à cegueira. A incapacidade de produção de insulina para processar os níveis aumentados de açúcar está por detrás do desenvolvimento de 
diabetes.

Aumento da pressão sanguínea que pode originar problemas cardíacos – O coração é um órgão bastante afetado pela obesidade. O coração tem de aumentar a sua capacidade de distribuição de sangue a muitos mais sítios que se foram criando com a acumulação de massa. Como o sangue tem de percorrer um caminhos mais longos, a força ou pressão com que é bombeado tem de aumentar.

Aumento da probabilidade de desenvolver tumores – Estudos recentes associam o desenvolvimento de 
câncer, sobretudo mamário ou no sistema urinário, com a obesidade.

Perda de eficácia do sistema imunológico – As doenças virais parecem afetar de forma mais agressiva os cães com excesso de peso.

Problemas gastrointestinais – Diarreia e o aumento da flatulência ocorrem mais frequentemente em cães obesos, situação que não é agradável nem para o cão e nem para o dono.

 
10 dicas para combater a obesidade



Algumas recomendações simples a este respeito, suficientes para corrigir ou para evitar o excesso de peso, sempre oportuno para outras complicações:
 
1. Convencer-se do estado de obesidade do seu cão e observar tudo o que o animal come durante o dia.
 
2. Reduzir 20 a 40 % o valor energético da sua ração (sem diminuir o volume, pois os nutricionistas demonstraram que o cão acostumado a um certo volume de alimentos, tende a mantê-lo, mesmo que a alimentação seja menos energética).
 
3. Fracionar a ração ao longo do dia (é melhor dar-lhe várias rações pequenas ao longo do dia)
 
4. Utilizar os alimentos preparados do comércio cuja garantia nutricional é conhecida, ou, melhor ainda, os alimentos dietéticos, vendidos pelos veterinários, especiais para vencer a obesidade. Uma ração especial para cães obesos é fundamental.
 
5. Dispensar as guloseimas, muitas vezes responsáveis pelas linhas deselegantes: o biscoito pela manhã, o pedacinho de queijo ao meio-dia, a pequena guloseima da noite diante da televisão.
 
6. Fazer com que beba tanta água quanto seja possível.
 
7. Impor-lhe um exercício físico regular.
 
8. Estabelecer um programa preciso de emagrecimento junto com o veterinário que o trata.
 
9. Comprovar regularmente os progressos obtidos com a ajuda de uma balança e apontar os resultados num diagrama.
 
10. Uma vez que se encontre em forma, manter um regime de conservação para evitar a recaída (este regime será inferior 10% ao que o cão comia antes de ficar obeso).
 
O senso comum dos humanos indica que a solução é comer menos. Muitas pessoas dizem que se sentem bem como são e tanto pior se têm uns quilos a mais!
 
Os nossos cães não conhecem estes estados de ânimo próprios dos donos e portanto devemos evitar-lhe os inconvenientes de uma superalimentação. O único prazer que encontram em comer demais é semelhante ao que podemos encontrar quando nos chateamos. Em casos extremos, a última solução é a hospitalização sob vigilância do veterinário. Ainda não existem casas de saúde para cães.
 
 
Dieta para cães obesos

Outras recomendações na luta contra o excesso de peso: pequenas rações ao longo do dia com redução do seu valor energético. Cuidado! Se não toma adequadamente esta medida, existe o perigo de provocar carência. Assim é melhor usar alimentos preparados, que oferecem todas as garantias nutritivas. Existem no mercado rações específicas para cães acima do peso, as chamadas rações light.
 




HISTÓRIAS DA REGIÃO CACAUEIRA DA BAHIA-BRASIL.


ABSURDO NO HOSPITAL GERAL DE COARACI-BAHIA-BRASIL


Hospital Geral de Coaraci – que saúde, hein meu povo¿
O bom dia que eu não tive!
O trabalho fornece o pão de cada dia, mas, é a alegria, o respeito, o sorriso, e mesmo assim, essas beatitudes, lhes dão o  sabor, resultado para que tenhamos um bom dia.
Bem, o que eu quero dizer com essa abertura: dia 14 do corrente, acordei com o lado esquerdo, mão e perna, face dormentes, corri ao hospital com a enfermeira Sílvia, lá chegando fui atendido pela recepção e logo me colocou no corredor, sentei-me, esperei um pouco, a porta se abriu e eu entrei, dei um bom dia ao médico, chamado Angel ou Angelo, ele não respondeu e o pior aconteceu, quando eu me dirigi a minha sobrinha que estava comigo na sala, eu disse: - entregue a ele o meu relatório médico, que é de obrigação do médico pedi ao paciente, então ele grita: “Não quero relatório nem ver receita, se começar assim eu não atendo”. Eu respondi: - eu tenho seis doenças e não posso ser tratado assim, isto é falta de relações humanas no trabalho. Sou muito bem atendido no Hospital Manoel Novais onde faço tratamento, aí ele responde: “eu não quero ler nada.” E fui enxotado da sala, não fui atendido, o rapaz que queria fazer a triagem, disse-lhe: “Doutor eu estou aqui de atestado, sendo assim vou embora”. E o povo ficou horrorizado com essa tragédia grego-coaraciense.
Sabe de uma coisa, gente amiga. Estive diante de um  tresloucado, de personalidade desintegada, irresponsável, mal-educado, agressivo, inoperante ao trabalho que procura desempenhar, a mim e aos que estavam no corredor, ele deu um show com sua aparência terrível, parecia estar chegando da esbórnia carnavalesca, pois o individuo estava com seu linguajar desastroso.
Segundo ato: voltei no outro dia, aí já haviam coordenador, diretor, e funcionários, que me atenderam bem, fui atendido por um senhor médico e profissional Dr. José Domingos, fui medicado e solicitado a consultar um neurologista para diagnóstico mais preciso. Aferiu a pressão arterial e mediu a diabetes melitus, prescreveu um medicamento injetável venoso e um comprimido sub-lingual.
OBS: pelo profissional do dia anterior, ele merece 15 dias de suspensão e demissão no retorno, mais sei que este caso que é de polícia e fórum não vai dar em nada.
Será que é assim que devemos tratar nossos pacientes no hospital desta nossa cidade¿

Afinal eu faço parte da classe educadora desta comunidade e me considero um bom educador respeitador dos alunos e colegas.