Estes são os meus avós: Octávio Portela Póvoas e Cresus Portela Póvoas. Inicio do ramo familiar Portela Póvoas na região de Ilhéus - Bahia - Brasil.
Octávio Portella Póvoas nascido em 4 de janeiro de 1883, Era natural do Distrito Federal, (hoje Rio de janeiro - RJ), Filho de Antonio Ferreira Póvoas e Claudionor Portela Póvoas.
A história familiar conta que junto com os irmão Agenor e Sílvio Portela Póvoas, migraram para Ilhéus. Agenor Portela Póvoas morreu na região de Buerarema (não sei qual a causa mortis). Sílvio Portela Póvoas mudou para Salvador - Bahia, onde fixou residência.
Cresus Portela Póvoas era da região, Filha de Antonio Fernandes dos Santos e Francelina Rosa dos Santos. Sua carteira de identidade não revela a localidade onde nasceu, apenas natural da Bahia.
Desta união nasceram 9 descendentes, sendo 7 homens e 2 mulheres.
Os homens: Octávio Portela Póvoas, Ary Portela Póvoas, Agenor Portela Póvoas, Edmundo Portela Póvoas, Luis Rockfeller Portela Póvoas, Wilson Bartolomeu Portela Póvoas, George Washington Portela Póvoas.
As mulheres: Cresus Portela Póvoas e Creusa Portela Póvoas.
Destes homens e mulheres filho do casal Octávio/Cresus já foram gerados aproximadamente 200 descendentes.
obs: inicialmente a grafia do nome Portela era PORTELLA (dois eles), o que têm gerado inúmeros conflitos em documentos recentes (inclusive o deste que no momento relata a história), assim, já encontrei casos da supressão de um (1) ele no nome. Intrigado, verifiquei na identidade de meus avós Octávio/Cresus e constatei também a supressão da supra citada letra.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
MANEJO ANIMAL - VACINAÇÃO PARA PREVENÇÃO.
A vacinação é a melhor medida contra as principais doenças dos
animais
|
autor: Redação
RuralNews
data: 15/05/2007 |
A vacinação é uma das mais importantes medidas preventivas
contra as diversas doenças que atacam os rebanhos, sejam eles de bovinos,
suínos ou qualquer de qualquer outra espécie animal.
Os animais devem ser vacinados contra as doenças, não só pelos prejuízos que estas podem causar aos criadores mas, principalmente, pelo perigo que representam para a saúde da população, pois algumas das doenças que atacam os animais podem ser transmitidas ao homem, por contato com o animal doente ou mesmo através do consumo de seus produtos, ou seja, carne, leite, ovos, etc. A seguir relacionamos as principais doenças dos bovinos, que devem ser prevenidas através da vacinação: - pneumo-enterite dos bezerros: nesse caso, os bezerros devem ser vacinados depois de 15 dias de idade. Antes, porém, é aconselhável vacinar a vaca 1 mês antes da cria pois o bezerro já nasce mais resistente à essa doença; - Peste da manqueira: o nome técnico desta doença é carbúnculo sintomático e ataca os bovinos dos 6 meses aos 2 anos de idade. Todos os bezerros devem ser vacinados antes dos 6 meses; - Carbúnculo ou carbúnculo verdadeiro: é uma doença que contamina certas regiões ou mesmo pastagens, obrigando o criador a vacinar todos os animais, todos os anos, sob pena de não poder criá-los. A vacina contra essa doença só deve ser usada em lugares em que houve casos de carbúnculo, comprovado ou suspeito; - Brucelose: é também chamada de aborto epizoótico, porque provoca aborto nas fêmeas. É uma doença muito perigosa pois se transmite rapidamente a todo o rebanho, quando aparece o primeiro animal doente; - Raiva: é uma doença que não tem cura. Os bois, em geral, ficam raivosos pelos ataques de cachorros ou morcegos doentes. Portanto, todos os bois devem ser vacinados nas zonas em que houve casos de raiva transmitida por morcegos, pois rapidamente pode surgir um surto de raiva, que pode liquidar todo o rebanho; - Febre aftosa: é uma doença muito conhecida e que causa os maiores prejuízos ao criador devido à queda da produção, inutilização ou mesmo a morte de grande número de reses. Nenhum criador deve deixar de vacinar seu gado contra essa doença. Para os cavalos, jumentos e muares, devem ser empregadas as vacinas contra o garrotilho, que é uma grave doença para esses animais, mas não é transmitida ao homem. Outra doença contra a qual devem ser vacinados esses animais é o tétano, que aparece, em geral, em casos de ferimentos, cortes, ou após castrações e outras operações, quando não forem tomados os cuidados necessários de higiene. Para os porcos, a vacinação deve ser feita, principalmente, contra a febre suína e a aftosa. Quanto às aves, as vacinas a serem aplicadas, normalmente, são as contra a pipoca, conhecida também por bouba e a vacina contra a doença de Newcastle. Finalizando, chamamos a atenção dos criadores para o fato de existirem vacinas contra um grande número de doenças, além das já citadas, mas que essas vacinas só são usadas de acordo com as necessidades e circunstâncias. Para que o criador possa agir acertadamente, escolhendo as vacinas adequadas e fazendo um bom programa geral de vacinações, o melhor é chamar um médico veterinário, pois esse profissional poderá orientar e mesmo comandar o combate às doenças, com o qual o criador só terá a lucrar. |
Minha bisneta Camille Vitória.
Esta é minha bisneta Camille Vitória aos 10 meses.
Por relaxamento não pude prestar minha homenagem antes.
Com sua presença me auto-nomeei O BIZAVÔ DO ANO.
3ª parição de minha égua em 1/10/2014.
As fotos de meu mais novo potro. Ainda não pensei no nome.
O nome da égua é Meretriz. Faz uma marcha bem macia e não consegui definição se é marcha de centro ou marcha batida. Como não sou conhecedor desta ciência de conhecimento de marcha, fico na dúvida e calo.
domingo, 25 de maio de 2014
MANEJO SANITÁRIO - CAVALO - MORMO
MORMO
Fonte: www.campolina.org.br
O que é:
O Mormo conhecido vulgarmente por “Lamparão”, “Catarro de Mormo”, “Catarro de Burro”, é uma doença infecto-contagiosa quase sempre fatal dos equídeos, causada pela bactéria Burkholderia mallei, que pode ser transmitida ao homem e também a outros animais. Manifesta-se de forma aguda ou crônica e caracteriza-se pelo aparecimento de nódulos e ulcerações no trato respiratório e/ou pele.
Os animais contraem o mormo pelo contato com material infectante do doente, principalmente pela via digestiva: pus, secreção nasal, urina ou fezes.
Doença de notificação obrigatória por incluir-se no grupo de doenças transmissíveis consideradas importantes sob o ponto de vista sócio-econômico e sanitário, em nível nacional e com repercussões no comércio internacional de animais e produtos derivados.
Como reconhecer
A doença manifesta-se sob as formas nasal, pulmonar e cutânea, com curso agudo ou crônico, sendo a forma aguda mais comum nos asininos e muares e a forma crônica nos equinos. Pode provocar nódulos e ulcerações no trato respiratório superior e pulmões; ataca também o sistema linfático, com a formação de abscessos nos linfonodos. Os animais doentes apresentam febre, corrimento nasal mucopurulento, dificuldade respiratória, nódulos no trajeto dos vasos linfáticos, úlceras, escaras e debilidade geral.
Em alguns animais, o único sinal evidente é a claudicação (manqueira) em um dos membros posteriores, o qual é mantido suspenso e semi-flexionado (“posição de bailarina”), podendo haver desenvolvimento de um grande edema (inchaço) que se espalha por todo o membro.
Como tratar
Não é recomendado o tratamento como consequência da medida de defesa sanitária de sacrifício obrigatório dos animais infectados.
Como evitar
Identificar os animais infectados por meio de provas sorológicas (Fixação de complemento e PCR) e alérgicas (Teste da Maleína), com notificação imediata às autoridades sanitárias competentes para sacrifício dos animais reagentes, os quais devem ser cremados no próprio local. Realizar o isolamento da área onde foi observada a infecção, com desinfecção da área e de todo o material que esteve em contato com os animais.
Para essa desinfecção recomenda-se: cloreto de benzalcônio; hipoclorito de sódio; iodo; cloreto de mercúrio em álcool e permanganato de potássio.
Controle rigoroso de trânsito de animais em níveis interestaduais, dentro do estado e internacional, com apresentação de resultados negativos nas provas da Maleína e fixação de Complemento, realizadas no máximo até 15 dias antes do embarque.
Fonte: www.campolina.org.br
O que é:
O Mormo conhecido vulgarmente por “Lamparão”, “Catarro de Mormo”, “Catarro de Burro”, é uma doença infecto-contagiosa quase sempre fatal dos equídeos, causada pela bactéria Burkholderia mallei, que pode ser transmitida ao homem e também a outros animais. Manifesta-se de forma aguda ou crônica e caracteriza-se pelo aparecimento de nódulos e ulcerações no trato respiratório e/ou pele.
Os animais contraem o mormo pelo contato com material infectante do doente, principalmente pela via digestiva: pus, secreção nasal, urina ou fezes.
Doença de notificação obrigatória por incluir-se no grupo de doenças transmissíveis consideradas importantes sob o ponto de vista sócio-econômico e sanitário, em nível nacional e com repercussões no comércio internacional de animais e produtos derivados.
Como reconhecer
A doença manifesta-se sob as formas nasal, pulmonar e cutânea, com curso agudo ou crônico, sendo a forma aguda mais comum nos asininos e muares e a forma crônica nos equinos. Pode provocar nódulos e ulcerações no trato respiratório superior e pulmões; ataca também o sistema linfático, com a formação de abscessos nos linfonodos. Os animais doentes apresentam febre, corrimento nasal mucopurulento, dificuldade respiratória, nódulos no trajeto dos vasos linfáticos, úlceras, escaras e debilidade geral.
Em alguns animais, o único sinal evidente é a claudicação (manqueira) em um dos membros posteriores, o qual é mantido suspenso e semi-flexionado (“posição de bailarina”), podendo haver desenvolvimento de um grande edema (inchaço) que se espalha por todo o membro.
Como tratar
Não é recomendado o tratamento como consequência da medida de defesa sanitária de sacrifício obrigatório dos animais infectados.
Como evitar
Identificar os animais infectados por meio de provas sorológicas (Fixação de complemento e PCR) e alérgicas (Teste da Maleína), com notificação imediata às autoridades sanitárias competentes para sacrifício dos animais reagentes, os quais devem ser cremados no próprio local. Realizar o isolamento da área onde foi observada a infecção, com desinfecção da área e de todo o material que esteve em contato com os animais.
Para essa desinfecção recomenda-se: cloreto de benzalcônio; hipoclorito de sódio; iodo; cloreto de mercúrio em álcool e permanganato de potássio.
Controle rigoroso de trânsito de animais em níveis interestaduais, dentro do estado e internacional, com apresentação de resultados negativos nas provas da Maleína e fixação de Complemento, realizadas no máximo até 15 dias antes do embarque.
Exame
para Mormo
Material: Soro (Tubo seco); Volume recomendável: 5 ml
Condições: Jejum não obrigatório. O soro pode ser
armazenado por até 7 dias entre 2 e 8 graus. Para armazenar por mais tempo o
soro deve ser congelado. Amostras hemolisadas ou lipêmicas não afetam o
resultado. A amostra deve ser enviada juntamente com a requisição própria do laboratório.
Potros de até 6 meses acompanhados da mãe não necessitam do exame.
Método: Fixação
de Complemento.
Valores
de referência: Negativo. Exame válido por 60 dias.
Prazo:
2
dias úteis.
CAVALO CAMPOLINA - MORFOLOGIA
Fonte:www.campolina.org.br
Descubra
os detalhes desta reconhecida Jóia.
O porte nobre, as formas harmoniosas, os traços curvilíneos e uma estrutura óssea muscular que favorece o andamento marchado são as principais características que diferenciam e tornam o Campolina um cavalo único.
O porte nobre, as formas harmoniosas, os traços curvilíneos e uma estrutura óssea muscular que favorece o andamento marchado são as principais características que diferenciam e tornam o Campolina um cavalo único.
Toda essa
harmonia é coberta por pelagens de rara beleza, sendo a baia predominante na
raça, porém a alazã, castanha, preta, tordilha e pampa também são bastante
encontradas, dando ainda mais diversidade e exclusividade à raça Campolina.
A cabeça
suavemente convexilínia deve ser proporcional ao pescoço rodado de formato
trapezoidal, destacando expressivas orelhas lanceoladas de tamanho médio e bem
implantadas. Seus olhos vivos e grandes, suas crinas fartas e sedosas e sua garupa
ampla e longa, suavemente inclinada também fazem que o Campolina seja
reconhecido e marque presença por onde quer que passe.
Seu
padrão racial faz do Campolina o maior marchador brasileiro tornando-o a
primeira escolha para cavaleiros que apreciam uma montaria acima da média.
Origem do CAVALO CAMPOLINA - resumo.
FONTE: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
Cavalo Campolina
O brasileiro de ascendência lusitana
Cassiano Campolina foi o selecionador de uma raça de cavalos
que depois de sua morte recebeu o nome de Campolina e obteve reconhecimento e
espalhou-se pelo Brasil.
Após mais de trinta anos realizando seleção de espécies em
Entre Rios de Minas, Cassiano Campolina faleceu em 1909, porém seu trabalho
resultara na criação desta raça de cavalo que ganhou reconhecimento
internacional.
O legado de Campolina foi complementado, dentre outros, por
Joaquim Resende, num esforço de mais de setenta anos, usando as matrizes
originais de animais crioulos, e promovendo novos cruzamentos com animais
marchadores e, finalmente, com puro-sangue inglês, origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
Padrões da raça:
Foram estabelecidos pela Associação Nacional dos Criadores
do Cavalo Campolina,1 fundada em 1951. A partir de 31 de dezembro de 1966 o
registro dos animais passou a ser feito em livro fechado - expressão que denota
a limitação e seriedade do registo.
Suas características padrões, definidas pela entidade
oficial dos criadores, são as seguintes:
"Porte grande e delicado, cabeça seca, perfil
sub-convexo para retilíneo, olhar vivo, orelhas médias tendendo para longas,
pescoço musculoso e rodado, tendendo para comprido; crinas fartas e sedosas;
garupa ampla e longa, suavemente inclinada; anca arredondada, cauda de inserção
baixa."
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