CINISMO, DEBOCHE E ENROLAÇÃO
Por Solon Planeta – Coaraci-Bahia –
março de 2014
Quando da implantação do Código Civil Brasileiro,
vários juristas e escritores foram convidados para a elaboração do tão
inestimável evento, entre eles o jornalista e escritor Capistrano de Abreu, que
segundo a história, queria ele que o Código Civil Brasileiro se compusesse de
apenas dois artigos:
Artigo 1º - Todo homem tem que ter vergonha na cara.
Artigo 2º - Revogasse as disposições em contrário.
Isso a mais de 100 (cem) anos quando os homens tinham
vergonha que davam como documento um fio do próprio bigode.
Atualmente as grandes autoridades não gostam nem de
ouvir falar em vergonha, por que se sentem como Adão depois de ter pecado.
Ultimamente os protestos e as manifestações de rua, os políticos ficam
preocupados e logo se reuniram pensando como ludibriar o povo.
Tudo discutido, prevaleceu a ideia da reforma
política: voto distrital, voto distrital-misto, o fim da reeleição, candidatura
avulsa, lista fechada ou aberta, plebiscito, referendo e tantas e tantas outras
espécie de enrolação, por que 80% (oitenta) do povo não sabe o que é isso.
Seria ótimo que nas reuniões alguém dissesse a Presidente Dilma Rousseff que o
que o povo quer é o prometido nas campanhas políticas, pois como o povo costuma
dizer: - mudam-se as coleiras, mais os ocupantes são os mesmos. O que o povo
quer mesmo, já queria Capistrano de Abreu a mais de 100 (cem) anos atrás. Em
síntese, o povo quer mesmo é a moralização na coisa pública.
A turista, factótum e cosmopolita Dilma Rousseff, está
sempre presente em todas as reuniões internacionais, apresentando soluções para
todos os problemas do mundo, deixando que os problemas brasileiros formem
enxurradas pelas vias da nação, ao ponto de formar os tristes e vergonhosos
acontecimentos, inclusive com roubos, saques e depredação do patrimônio público
e particular que parece não parar mais.
O que os manifestantes têm que colocar nas faixas
reivindicatórias é que as Forças Armadas ocupem o Poder, pois não existe forma
de votar que evite que os salafrários, chantagistas e aproveitadores façam
parte do poder.
Jamais passasse por minha cabeça ou de qualquer pessoa
equilibrada, que um dia viéssemos viver num país bagunçado e corrompido tomado
pela anarquia, baderna e patifaria, não se sabendo quem realmente manda: se o
PT, o crime organizado ou a facção indígena. O fato é que estamos perdidos,
restando apenas pensar nas Forças Armadas como a única capaz de colocar ordem e
respeito na governabilidade.
Que também já se intervém em tudo, inclusive
interferindo em grandes obras como a Usina de Belo Monte, cobrar pedágio e
etc., o que vem motivando multidões de delinquentes se aproveitarem da
vulnerabilidade e da falta de seriedade do regime, figurando-se como
descendentes de índio, invadindo patrimônio sólido e legitimado pela
Constituição Federal, contando com pleno e total apoio do governo. Enquanto
isso o verdadeiro proprietário, mesmo que tenha mais de 100 (cem) anos de
Título de Domínio é expulso do seu patrimônio como um verdadeiro cão sem dono,
sujeito a correr à todo tipo de desrespeito, inclusive alguns chegam ao
suicídio. Que nome realmente se dá a esse tipo de governo? Comunismo,
vandalismo, canibalismo, salafrarismo, deleterismo, ou todos ao mesmo tempo?
Os que se dizem conservadores, que defendem a
democracia e dizem repudiar uma ditadura militar, vão logo se preparando para
conviver com uma ditadura petista recheada de comunismo. É só a reforma
política acontecer como quer o PT, e como diz a Bíblia, vai haver choro e ranger
de dentes. No que pese o Brasil ser um país de grande potencialidade, o
brasileiro se assemelha aos povos da África e do leste da Ásia. Grupos de
bandidos da pior espécie se intitulam de sem teto, de sem terra e descendentes
de índios acobertados por nefandas e absurdas leis, invadem todo o tipo de
propriedade pública e particular, confiante na prática da impunidade.
Esses delinquentes deveriam invadir eram as
propriedades das centenas de políticos que roubam os cofres da nação e de
juízes e desembargadores que também usaram dessa prática criminosa.
O Brasil tem demonstrado através de sua história que é
um país muito conturbado. Quando se livrou do jugo português adotou o regime
imperial, depois mudou para República Presidencialista, conviveu com duas fases
de ditadura, passou por um período parlamentarista, voltando ao
presidencialismo. Poe força de um plebiscito. Apesar da luta e do esforço para
evoluir e aprimorar a democracia e seu sistema de governo, ao ponto de nove vezes reformar a Constituição
Federal, o que mais cresceu e evoluiu foi o banditismo, a corrupção e a
impunidade. A prova desta vergonha e vê na manifestação realizada por centenas
de delegados em defesa de 12 (doze) colegas que foram detidos para averiguação,
sob suspeita de fazerem parte do crime organizado no Estado de São Paulo. Isso
vem confirmar e garantir que a sátira e o deboche que virou a realidade da
mistura de índios, nativos africanos e delinquentes portugueses que vieram
gerar um país degenerado.
O Brasil está sem governo, sem justiça e sem comando.
O bandido ciente que não tem repressão nem punição, depreda, saqueia e destrói
tudo que vê pela frente, o que vai custar tempo e muito dinheiro para
recuperar. O governo não reprime por que sabe que esses bandos são seus seguidores
e fiéis colaboradores com quem contará na hora de implantar um regime
anarquista.
Na tentativa de desestimular o povo a não solicitar as
Forças Armadas para impor ordem e respeito na governabilidade, o governo manda
por na televisão reportagens antigas, representando as badernas e anarquias do
regime militar reabrindo antigas cicatrizes, usando uma estratégia ridícula e
repulsiva na tentativa de enganar as massas que é o seu maior desejo.
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