Técnicas de manejo reprodutivo em haras
A equideocultura
brasileira é,
sem dúvida, um dos negócios mais expressivos do país. O setor cresceu mais de
12% nos últimos anos e nosso rebanho é composto por mais de 8 milhões de
animais, de acordo com dados da Confederação Nacional de Agricultura (CNA).
O sucesso deste segmento e suas diversas
modalidades se devem, em grande parte, aos avanços e descobertas tecnológicas
relacionadas à reprodução assistida. Ela garantiu uma melhora do rebanho em
termos genéticos bem como outras dezenas de benefícios.
O conhecimento em manejo e biotécnicas reprodutivas,
portanto, tornou-se algo imprescindível nos últimos anos.
A escolha da melhor técnica pelo produtor
vai depender dos objetivos e condições oferecidas. Por exemplo, se a meta for
utilização do sêmen de um garanhão de alto valor, é importante que se faça
metodicamente a coleta para a inseminação artificial.
Se for o caso da utilização de éguas
diferenciadas, será preciso investir em transferência de
embriões, bem como toda a sua tecnologia envolvida.
Há, obviamente, outras biotécnicas. Por
isso é de grande importância que o produtor ou profissional da área de criação
de equinos conheça cada uma delas, bem como suas vantagens e desvantagens,
sendo que o conhecimento facilitará consideravelmente a escolha da melhor
opção.
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